SEJA BEM-VINDO AO MEU MAR DE EMOÇÕES...
Daisypath Anniversary tickers

quinta-feira, dezembro 27, 2007

AS QUATRO VELAS...


As quatro velas queimavam lentamente.
O ambiente estava tão silencioso que se podia ouvir o diálogo que mantinham.
A primeira disse: - eu sou a Paz!
Apesar de minha luz as pessoas não
Conseguem manter-me. Acho que vou me apagar.
E, diminuindo seu fogo bem rápido, se apagou totalmente.
Disse a segunda:- eu me chamo Fé!
Infelizmente sou muito supérflua. As pessoas não querem saber de Deus.
Não há nenhum sentido em permanecer acesa.
Ao terminar de falar, um vento passou, levemente, sobre ela e a apagou.
Rápida e triste a terceira vela se manifestou: - eu sou o Amor!
Não tenho forças para continuar acesa.
As pessoas me deixam de lado e não percebem o peso disto.
Se esquecem até daqueles que estão tão perto e as amam.
E, sem esperar, se apagou.
De repente...
Entrou uma criança e viu as três velas apagadas.
- O que é isto? Vocês deviam queimar-se e estarem acesas até o fim. E, dizendo isto, começou a chorar.
Então a quarta vela falou:- não tenhas medo menino,
enquanto eu tiver fogo podemos acender as outras velas,
Eu sou a Esperança!!
O menino com os olhos brilhantes, pegou a vela que restava...
E acendeu todas as outras...


QUE A VELA DA ESPERANÇA NUNCA SE APAGUE DENTRO DE NÓS...
“Milhares de velas podem ser acesas de uma única vela e a vida da vela não será encurtada. Felicidade nunca diminui ao ser compartilhada”
(Buda)


UM BOM ANO PARA TODOS!!

sexta-feira, dezembro 21, 2007

AMOR MATERNAL


Amor que antes de o ser, já o era
Primeiro que desejado, sentido
Nasceu das profundezas do ser
Hibernou no coração de mulher
Amor maior que o universo
Sem passado nem futuro temporal
Amor que gera amor
Fruto sublime de um sentir
Desejo de um viver e morrer
União perene de dois seres
Coração e mente em sintonia
Elevação comum sem o ser
Amor com cores de arco-íris
Sensibilidade de pétala de rosa
Olfacto de perfume deleitoso
Caminho nunca antes percorrido
Vaga ondulante que recebe e dá
Entrega-se na plenitude e se espraia
Amor de alegrias e tristezas
Numa vida que não termina
O sofrimento caldeia a sede
Em turbilhões de ansiedade
Ausência não representa perca
Significa apenas saudade
Amor que dizem ser sentimento
Entrelaça quem o deseja
Aumenta o elo sagrado
Desde dois ao infinito
Qual areia do deserto
Como fogo que queima a alma
Amor que adere suavemente
Macio como algodão em rama
Leve como plumas a esvoaçar
Forte como um abraço
Daqueles que querem amar
Olhando apenas o espaço
Amor que não tem palavras
Apenas gestos, afectos e olhares
Enlevo de um ser que se absorve
Que se esquece de si próprio
Estende as mãos e diz
Anda, contigo sou feliz

(Eduardo Santos)



Um poema que descreve muito bem o Amor de Mãe...
Como Mãe que sou, o meu obrigada, por tão belo poema...
Obrigada Deus por me permitires ser Mãe!

quarta-feira, dezembro 19, 2007

PALAVRAS SÁBIAS...


"Tudo aquilo que deseja
- todo o amor, alegria, abundância, prosperidade, sorte -
existe por aí, à espera que o agarre.
E deve sentir-se faminto de tudo isso.
Deve ser uma intenção.
E quando voçê se sente consumido por tudo o que deseja,
o Universo entrega-lhe todo e qualquer pormenor
daquilo que tem vindo a desejar.
Reconheça as coisas lindas e maravilhosas que existem
à sua volta, abençoe-as e louve-as.
E por outro lado, nas coisas que não funcionam actualmente
da forma que mais gostaria, não gaste a sua energia em
acusações ou queixas.
Abrace tudo o que deseja para conseguir mais nesse campo."
(Lisa Nichols)

AMOR
SORTE
ALEGRIA
ABUNDÂNCIA
PROSPERIDADE
É O QUE DESEJO
A TODOS NESTE NATAL...
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sexta-feira, dezembro 14, 2007

Natais Passados...


"QUANDO RECORDAMOS OS NATAIS PASSADOS,
NORMALMENTE DESCOBRIMOS QUE FORAM AS COISAS MAIS SIMPLES
- E NÃO AS OCASIÕES GRANDIOSAS -
QUE NOS OFERECERAM O MAIOR BRILHO DE FELICIDADE."
(Benjamin Franklin)
Não podia estar mais de acordo e recordo com muito carinho
as bolachinhas de chocolate que a minha querida avó me comprava pela altura do Natal à uns
bons 30 anos atrás, tinham uma linda lata vermelha e chamavam-se "belinhas".
Coisas simples... Mas tão doces...

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Estranho Jeito de Amar...


"...Quanta bobagem
Tudo o que se falou
Me olho no espelho
E já nem sei mais quem sou
Quanto talento
Pra discutir em vão
Será tão frágil
Nossa ligação
Não tem que ser assim
Tanto desencontro, mágoa e dor
Pra que que a gente tem que
Se arriscar
Então volta pra mim
Deixa o tempo curar
Esse estranho jeito de amar
Falsas promessas
Erros tão banais
Mas ninguém cede
Nem pensa em voltar atrás
Não tem que ser assim
Tanto desencontro, mágoa e dor
Pra que que a gente tem que
Se arriscar
Então volta pra mim
Deixa o tempo curar
Esse estranho jeito de amar
Esquece esse jogo
Não há vencedor
O mesmo roteiro
De sempre cansou
Vou te amando
E me frustrando
E sobrevivendo
Por um fio
Mas tô aqui
Sem desistir
Volta pra mim..."
(Sandy e Júnior)

sábado, dezembro 08, 2007

Se Tu Não Estás...


Se não estás perto de mim...
Sinto-me presa, numa teia de vontades
Será que algum caminho, me vai levar até ti...
Queria poder te dar
O meu amor, o céu e o mar...
Partir em busca, do que deixei fugir
...Dizer o quanto te quero
Sem em troca nada pedir...
Desenho momentos, cheia de saudades...
Com lapís de carvão,
Tudo fica pela metade
Se não estás perto de mim...
Ganhar ou perder
No Amor pouco importa...
Se não estás perto de mim,
Até sinto uma revolta...
Enquanto no meu peito,
o meu coração bater
podes ter a certeza,
que eu nunca te vou esquecer...
E sempre tua,
Eu quero ser!
Sem em troca nada pedir...

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Universo de Sentimentos...


"Este Universo é um Universo de sentimentos.
Se voçê só acreditar numa coisa intelectualmente,
mas não tiver um sentimento por detrás,
não terá necessariamente poder suficiente
para manifestar o que quer na sua vida.
Tem de o sentir."

(Michael Bernard Beckwith)

segunda-feira, dezembro 03, 2007

Tenho Tanto Sentimento


Tenho tanto sentimento
Que é freqüente persuadir-me
De que sou sentimental,
Mas reconheço, ao medir-me,
Que tudo isso é pensamento,
Que não senti afinal.
Temos, todos que vivemos,
Uma vida que é vivida
E outra vida que é pensada,
E a única vida que temos
É essa que é dividida
Entre a verdadeira e a errada.
Qual porém é a verdadeira
E qual errada, ninguém
Nos saberá explicar;
E vivemos de maneira
Que a vida que a gente tem
É a que tem que pensar.

Fernando Pessoa