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Daisypath Anniversary tickers

sexta-feira, janeiro 30, 2009

Fim de Semana...

« Adoro fazer-te adormecer no meu peito
Quando te tenho a meu lado pra mim o mundo é perfeito
Adoro os fins-de-semana passados na cama
Apaixonados na cama, abraçados na cama
Fazer amor contigo é ir ao céu e voltar,
É morrer e ressuscitar
Adoro os nossos momentos picantes
Engraçado como anos podem parecer instantes
A tua pele é mel o teu toque é magia
Adoro falar contigo, a tua doce companhia
Antes que seja que tarde demais, quero dizer
Que faço tudo para não te perder, para não te perder...»

quarta-feira, janeiro 28, 2009

EU TE AMO... NÃO DIZ TUDO!

«Você sabe que é amado(a) porque lhe disseram isso?
A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.
Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida,
Que zela pela sua felicidade,
Que se preocupa quando as coisas não estão dando certo,
Que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas,
E que dá uma sacudida em você quando for preciso.
Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás,
É ver como ele(a) fica triste quando você está triste,
E como sorri com delicadeza quando diz que
você está fazendo uma tempestade em copo d'água.
Sente-se amado aquele que não vê transformada
a mágoa em munição na hora da discussão.
Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.
Aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.
Sente-se amado quem se sente seguro
para ser exatamente como é,
Sem inventar um personagem para a relação,
Pois personagem nenhum se sustenta muito tempo.
Sente-se amado quem não ofega, mas suspira;
Quem não levanta a voz, mas fala;
Quem não concorda, mas escuta.
Agora, sente-se e escute:
Eu te amo não diz tudo! »
"Para conquistarmos algo na vida não é necessário,
apenas, força ou talento; é preciso, acima de tudo, ter vivido um grande amor"

(Arnaldo Jabor)

segunda-feira, janeiro 26, 2009

AMOR...


(...) Todo sentimento precisa de um passado pra existir
O amor não,
ele cria como por encanto um passado que nos cerca
Ele nos dá a consciência de havermos vivido anos a fio
Com alguém que a pouco era quase um estranho
Ele supre a falta de lembranças por uma espécie de mágica..."

Benjamin Constant

sexta-feira, janeiro 23, 2009

FELICIDADE...


A FELICIDADE AGUARDA...
AQUELES QUE CHORAM,
AQUELES QUE SOFREM,
AQULELES QUE BUSCAM,
AQULES QUE SE TÊM ESFORÇADO.
PORQUE SÓ ESSAS PESSOAS PODEM
APRECIAR A IMPORTÂNCIA DAQUELES
QUE TÊM DEIXADO MARCAS EM SUAS VIDAS.
BJ E FIQUEM BEM!!!

sexta-feira, janeiro 16, 2009

SOMENTE MULHER...




Sou um vento que vaga...
Envolvendo todo o seu ser.
Sou como a lua no céu claro,
Com segredo a esconder...
Sou vaidosa e impetuosa,
Na minha maneira de ser.
Sou sincera e carinhosa,
Para quem de facto merecer.
Sou romântica e talentosa,
Faço da vida uma reflexão.
Mas às vezes sou impiedosa,
Com quem fere meu coração.
Aprecio a beleza das rosas,
Que me trazem inspiração.
Deleito em versos e prosas,
Para alimentar minha emoção!
Sou sensível e sonhadora,
Sou leal a quem me quer.
Não sou anjo ou pecadora...

Sou somente uma mulher!

terça-feira, janeiro 06, 2009

* TRUE LOVE... *


"O tempo está para o amor como o vento para os incêndios; apaga os fracos e ateia os mais fortes. É uma espécie de teste, uma prova cega, uma forma inequívoca de clarificar a essência daquilo a que tantas vezes queremos chamar amor e que ainda não é mais do que o minúsculo embrião de futuro incerto e tantas vezes improvável. O tempo está para o amor como o vento para os incêndios. Alastra repentinamente, traiçoeiro e sem aviso, vai para lugares onde nunca pensamos que pudesse sequer chegar, faz-nos tremer, sofrer, rezar, dá-nos vontade de lutar para o combater, porque não sabemos para onde vamos, o que queremos nem se seremos os mesmo depois do fim... e por isso receamos o fim antes mesmo do princípio, imaginamos cenários apocalípticos para proteger o coração cansado e errante que não quer ainda, apesar de tudo, parar para pensar ou escolher um lugar. O tempo está para o amor como está para tudo o resto na vida. É o tempo que nos dá maturidade, que nos ensina a distinguir o que é urgente daquilo que é mesmo importante, que nos mostra onde estão os verdadeiros amigos, que nos dita quais os princípios pelos quais nos regemos e como deveremos lidar com as nossas fraquezas. O tempo ensina-nos a viver com os nossos defeitos e a respeitar as diferenças dos outros. Dá-nos sabedoria, tolerância, paciência, distância, objectividade, clareza mental. Afasta as dúvidas e as hesitações. Poupa-nos de decepções e enganos. Abre-nos os olhos quando somos os únicos a não ver. E dá-nos força para continuar, mesmo que o amor seja uma ausência, uma perda, uma falta, uma desilusão. Mas o amor está para o tempo como uma vela acesa numa noite de luar. O amor é trémulo, impaciente, frágil, volúvel, fraco, fácil de acender. Tantas vezes se consome a si próprio, tantas vezes é tão fácil de apagar, para depois se reacender, voltar a vacilar, incerto e inseguro, quente mas efémero, forte mas falível, romântico mas tantas vezes superficial... O amor abre o coração, desprotege o espírito, acorda o corpo e aquece a alma. Pode nascer de um olhar mais longo, de uma conversa à mesa, de um passeio à beira-mar, da simples passagem da palma de uma mão por uma cintura desprevenida. Não tem regras, nem tempo, nem cores, porque não tem limites, nem compassos nem contornos. Por isso é que quando nos apaixonamos enchemos páginas inúteis com os defeitos e qualidades do nosso amado sem chegarmos a nenhuma conclusão. E ao vermos nele alguns defeitos que tanto abominamos, condescendemos, abreviamos, contemporizamos e deixamos passar. Porque o verdadeiro amor é aquele que resiste ao tempo, sobrevive às dúvidas, emerge do medo e aprende a dominá-lo. Amar é outra coisa. É dar sem pensar, é sonhar o dia todo acordado e dormir sem nunca adormecer, é galgar distâncias com agilidade e destreza, é viajar sem sair de casa, escolher livros e programar surpresas, namorar o telefone à espera que ele toque, acordar depois de duas horas de sono com cara de bebé, sentir que somos invencíveis e que a perfeição está tão perto e é tão fácil, que a morte já podia chegar, sem termos medo de perder a vida.

O verdadeiro amor é absoluto, indestrutível, estóico, inflexível na sua essência e tolerante na sua vivência, discreto, sóbrio, contido, reservado, escondido, recatado, amadurecido, desejado, incondicional, amargurado, sagrado, sobressaltado. O verdadeiro amor é delicado, bom ouvinte, cúmplice, fiel sem ser servil, atento sem se impor, carinhoso sem cobrar, atencioso sem sufocar e muito, muito cuidadoso para nunca se perder, se estragar, se esquecer ou desvirtuar. O segredo está no tempero, na moderação, nas palavras que nunca se chegam a dizer, nas conversas perdidas à beira do rio, no olhar que fica no ar, no tempo que é preciso dar para que cresça, amadureça e deixe de meter medo. É preciso dar tempo ao amor, um tempo sem tempo, sem datas nem prazos, sem exigências nem queixas, porque o amor leva o tempo que for preciso.”
As Crónicas da Margarida, Margarida Rebelo Pinto

segunda-feira, janeiro 05, 2009

MEU URSINHO...

Tuas cores antes vivas, desbotaram como o outono.
Teu cheiro antes doce, amarrotou ao sabor do pó inevitável do tempo.
Tua luz apenas vive em minha memória, pois muito já se apagou de ti.
Mas ainda trago o teu imenso sentido.
Aquele que me aconchegava, protegia em menina na minha cama,
ou que me protegia dos monstros do armário.
Levavas minhas lágrimas em tua textura e pelúcia
E meus sonhos em teu amargo e lento envelhecer.

Meu ursinho tinha um nome,

Inocência